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Mostrando postagens de setembro, 2013

TRONCO CEREBRAL

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O tronco cerebral, onde se localiza o  bulbo,   é algumas vezes chamado de a parte mais velha do cérebro, porque é a principal parte do cérebro na maioria dos animais primitivos. Controla a maior parte das funções importantes do corpo, e é o sistema de sustentação da  vida. Se o tronco cerebral não for prejudicado, é realmente possível o corpo permanecer vivo por algum tempo, mesmo depois que o resto do cérebro tenha sido destruído. O tronco cerebral atua junto com a medula espinhal para  controlar as funções vitais , como o batimento regular do coração, a pressão sanguínea e a respiração. Mas a função mais importante do tronco cerebral é controlar a consciência, desligando as atividades do cérebro quando dormimos e ligando quando acordamos. Mesmo quando dormimos o tronco cerebral controla e confere nossas atividades vitais, mantendo o corpo funcionando. O tronco cerebral trabalha como um computador, continuamente conferindo e controlando as informações que entram no céreb

Recursos Manuais em Fisioterapia Respiratória

Os recursos manuais em fisioterapia respiratória compõem um grupo de técnicas de exercícios e manobras manuais que visam a reabilitação de uma disfunção toracopulmonar e ao treinamento e recondicionamento físico das condições respiratórias .  Estes recursos são assim chamados por serem empregados sem o uso de equipamentos, podendo também ser chamado de cinesioterapia respiratória ou manobras manuais em fisioterapia respiratória.  Tais recursos são geralmente empregados no tórax de indivíduos pneumopatas ou após cirurgia de tórax ou abdome, especialmente em casos em que o indivíduo apresenta dificuldade em eliminar secreções das vias aéreas e dificuldades em apresentar uma ventilação pulmonar adequada ou suficiente para suprir o consumo de oxigênio no organismo.  A seguir cito algumas técnicas mais empregadas dentre as diversas utilizadas pela fisioterapia respiratória.  Posicionamentos Quando o fisioterapeuta pede para o paciente sentar ou deitar em

Recursos fisioterapêuticos em uroginecologia

Recursos fisioterapêuticos em uroginecologia Existem várias técnicas usadas pelos fisioterapeutas para re-estabelecer a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Foi um ginecologista californiano chamado Arnold Kegel em 1948, o primeiro a compreender a função destes músculos no mecanismo da continência e prescrever o exercício diário através de contrações voluntárias dos mesmos para as mulheres incontinentes, os quais ficaram mundialmente conhecidos como exercícios de Kegel.  Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é necessário que o paciente saiba de fato o que o levou a ficar incontinente e por que é importante realizar fisioterapia para os músculos do assoalho pélvico. Muitos pacientes chegam aos consultórios de fisioterapia desconhecendo esta área de atuação e nem tampouco, sabem o porquê seu médico indicou este tratamento. Este diálogo é importante e deve ser iniciado pelo terapeuta na entrevista, pois facilitará a adesão ao tratamento e uma recuperação

Fisioterapia na Prostatectomia Radical

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Fisioterapia na Prostatectomia Radical A Prostatectomia Radical é a cirurgia realizada para o tratamento do câncer de próstata e hoje é considerada como a forma de tratamento mais efetiva para o câncer de próstata localizado.  Apesar da Prostatectomia Radical apresentar bons resultados no controle da doença, a Incontinência Urinária e a Disfunção Erétil são suas principais complicações pós operatórias.  A incontinência urinária afeta o homem substancialmente levando-o a um sentimento de desânimo, depressão e exclusão social e, tem sido colocada como mais impactante que a disfunção erétil, na qualidade de vida do paciente.  Mecanismo de Incontinência Urinária na Prostatectomia Radical: A Incontinência Urinária ocorre porque na cirurgia retiram-se o esfíncter uretral proximal, o ápice prostático, o verumontanum, assim como parte do esfíncter distal, ficando apenas o seu segmento remanescente como responsável pela continência urinária do homem, ou seja, a cirurgia alte

Exercícios para os músculos do assoalho pélvico (exercícios de Kegel)

O que são os músculos do assoalho pélvico? Esses músculos estão localizados na região entre as pernas, a partir do osso púbico na frente até a base da espinha nas costas. Eles ajudam a sustentar a bexiga, o útero e o intestino, e a controlar os músculos que fecham o ânus, a vagina e a uretra.  Quando estão fracos ou afetados de alguma forma, como em consequência do parto, por exemplo, eles não fazem seu trabalho de forma eficiente, chegando a causar incontinência urinária, redução no prazer sexual e prolapso ("queda" ou saída do lugar de algum órgão).  Quem sofre da chamada incontinência de esforço pode deixar escapar um pouco de xixi ao tossir, dar risada ou fazer exercícios. Estima-se que até 25 por cento das mães de primeira viagem sofram desse tipo de incontinência. De que forma os exercícios pélvicos podem ajudar? Estes exercícios fortalecem os músculos para que eles voltem a funcionar bem. Quanto mais trabalhados, mais fortes eles ficarão.  Músculo

INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA E PROBLEMAS INTESTINAIS

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INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA E PROBLEMAS INTESTINAIS    A Incontinência Urinária caracteriza-se pela perda involuntária de urina, ou  seja, pela falta de controle da bexiga e dos músculos da região do períneo (região  entre os genitais e o ânus). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) os problemas  urinários atingem 10% da população de um país. A Incontinência Urinária é muito  comum, mas as pessoas ficam muito inibidas para pedir ajuda. Pesquisas mostram  que existem pessoas que não buscam ajuda, cujo estado podia se beneficiar com  tratamentos, e outras pessoas que melhorariam sua qualidade de vida. A paciente que apresenta Incontinência Urinária  passa por determinadas situações como o medo de  chegar tarde ao banheiro (ocorrendo perda de urina  antes), incômodo por estar molhado, medo de estar mal  cheirosa e falta de onfiança em si mesmo, o que poderá  levá-la a desvalorização pessoal e depressão. A  Incontinência Urinária pode, inclus

Corrente Galvânica e Farádica e Iontoforese

Corrente Galvânica e Farádica e Iontoforese CORRENTE GALVÂNICA: é uma das mais aplicadas e conhecidas em eletroterapia, pode ser chamada de corrente contínua.     * ação físico- química: a) produção de calor (relação direta com a resistência específica do meio utilizado;b) dissociação       (aplicação da eletroterapia faz as cargas começarem a se orientar no sentido da corrente que passa e as moléculas se separarem); c) iontoforese (deslocamentro da partícula flu´ída, provocando uma zona edemaciada); e) ação estimulante (diretamente proporcional a intensidade); f) mudança de permeabilidade.     * Ação biológica: a pele produz uma resistência muito alta com enorme diferença de potencial. Corpo humano = células de polarização.     EFEITOS FISIOLÓGICOS: São determinados pela ação da corrente sobre os nervos vasomotores - hiperemia ativa, (pólo positivo - pólo negativo). Os nervos vasomotores ficam hipersensibilizados e profundos por longo tempo, produzindo reflexament