Deformidades da Coluna Vertebral
A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas: cifoses e lordoses.
Essas curvaturas se formam quando o bebê começa a sustentar a cabeça e a ficar sentado e mais tarde de pé, servem para dissipar forças de compressão e dar mobilidade à coluna vertebral.
As lordoses são curvaturas de movimento e encontram-se na coluna cervical e lombar, áreas que possibilitam maior amplitude de movimento.
As cifoses encontram-se na coluna torácica e sacro (pelve), são curvaturas de proteção e possuem mobilidade reduzida.
Hipercifose
Hipercifose é o aumento da curvatura torácica, que em condições normais pode variar de 20 a 40º, variando de um indivíduo para outro.
Como o corpo humano tem a capacidade de ajustar-se é comum que uma hipercifose apareça junto com uma hiperlordose.
Essa patologia pode ser divididas em 2 grupos: patológico e postural.
O diagnóstico é feito através de exame clinico e exames de imagem.
O tratamento vai depender da etiologia e da condição em que se encontra a deformidade, podendo ser conservador (fisioterapia postural e órtese) e cirúrgico. O tratamento conservador costuma oferecer bons resultados e além da correção deverá despertar no paciente consciência corporal.
Hiperlordose
É o aumento da curvatura lombar (que também pode ocorrer na coluna cervical).
Acomete na sua maioria mulheres e obesos, esta associada a uma anteversão pélvica e um desequilíbrio muscular (fraqueza de glúteos e abdominais e encurtamento dos músculos lombares).
Dentre as causas podemos citar a genética (mais comuns em afro-descendentes) e posturais. É muito comum a mulher apresentar um aumento da lordose lombar durante a gestação, devido as mudanças no seu corpo (peso e centro de gravidade).
O diagnóstico é feito através de avaliação clinica postural e exames de imagem.
O tratamento na grande maioria dos casos é conservador, utilizando fisioterapia postural especializada e reequilibrando a musculatura através de exercícios específicos.
Escoliose
A escoliose é uma deformidade muito comum da coluna vertebral, afeta mais comumente adolescentes do sexo feminino, mesmo podendo aparecer em qualquer idade na grande maioria dos casos ela aparece ou acentua-se durante o crescimento.
A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas quando observada de perfil, não possuindo em condições normais curvaturas quando observada no plano ântero-posterior.
Essas curvaturas (escolioses) podem ser em “C” ou em “S”, afetando a simetria corporal, podendo gerar constrangimento e afastamento social devido as deformidades.
Além dos exames de imagem (raios-x), existem alguns pontos a serem observados que podem indicar a presença da escoliose: diferença na altura dos ombros, diferença no espaço entre o braço e o tronco (triangulo de tales), presença de gibosidade em um dos lados da caixa torácica etc.
Apesar de ser mais notada por suas curvaturas lateral, a escoliose é uma deformidade tridimensional (três dimensões de movimento da coluna), ou seja, alem da inclinação lateral apresenta rotação e flexão, fatores que devem ser levados em consideração para elaborar um plano de tratamento.
A maior queixa é a estética, sendo indolor na maioria dos casos, aparecendo dor depois de muitos anos devido ao desgaste precoce nas estruturas da coluna vertebral e caixa torácica.
As causas da escoliose podem ser as mais variadas: congênitas, diferença no comprimento dos membros inferiores, posturais inadequadas ou mesmo idiopática (não se conhece a causa).
Em casos onde o ângulo de deformidade ultrapassa os 40º, pode gerar algumas limitações ao paciente, como dificuldades respiratórias, cardíacas e mesmo impossibilitar uma gestação.
O tratamento pode ser cirúrgico (ângulo de Cobb maior que 40º) e conservador (RPG, Osteopatia e outras modaliddes de fisioterapia postural).
Independente da deformidade apresentada na coluna é importante desenvolver no paciente uma consciência corporal.
A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas: cifoses e lordoses.
Essas curvaturas se formam quando o bebê começa a sustentar a cabeça e a ficar sentado e mais tarde de pé, servem para dissipar forças de compressão e dar mobilidade à coluna vertebral.
As lordoses são curvaturas de movimento e encontram-se na coluna cervical e lombar, áreas que possibilitam maior amplitude de movimento.
As cifoses encontram-se na coluna torácica e sacro (pelve), são curvaturas de proteção e possuem mobilidade reduzida.
Hipercifose
Hipercifose é o aumento da curvatura torácica, que em condições normais pode variar de 20 a 40º, variando de um indivíduo para outro.
Como o corpo humano tem a capacidade de ajustar-se é comum que uma hipercifose apareça junto com uma hiperlordose.
Essa patologia pode ser divididas em 2 grupos: patológico e postural.
O diagnóstico é feito através de exame clinico e exames de imagem.
O tratamento vai depender da etiologia e da condição em que se encontra a deformidade, podendo ser conservador (fisioterapia postural e órtese) e cirúrgico. O tratamento conservador costuma oferecer bons resultados e além da correção deverá despertar no paciente consciência corporal.
Hiperlordose
É o aumento da curvatura lombar (que também pode ocorrer na coluna cervical).
Acomete na sua maioria mulheres e obesos, esta associada a uma anteversão pélvica e um desequilíbrio muscular (fraqueza de glúteos e abdominais e encurtamento dos músculos lombares).
Dentre as causas podemos citar a genética (mais comuns em afro-descendentes) e posturais. É muito comum a mulher apresentar um aumento da lordose lombar durante a gestação, devido as mudanças no seu corpo (peso e centro de gravidade).
O diagnóstico é feito através de avaliação clinica postural e exames de imagem.
O tratamento na grande maioria dos casos é conservador, utilizando fisioterapia postural especializada e reequilibrando a musculatura através de exercícios específicos.
Escoliose
A escoliose é uma deformidade muito comum da coluna vertebral, afeta mais comumente adolescentes do sexo feminino, mesmo podendo aparecer em qualquer idade na grande maioria dos casos ela aparece ou acentua-se durante o crescimento.
A coluna vertebral possui curvaturas fisiológicas quando observada de perfil, não possuindo em condições normais curvaturas quando observada no plano ântero-posterior.
Essas curvaturas (escolioses) podem ser em “C” ou em “S”, afetando a simetria corporal, podendo gerar constrangimento e afastamento social devido as deformidades.
Além dos exames de imagem (raios-x), existem alguns pontos a serem observados que podem indicar a presença da escoliose: diferença na altura dos ombros, diferença no espaço entre o braço e o tronco (triangulo de tales), presença de gibosidade em um dos lados da caixa torácica etc.
Apesar de ser mais notada por suas curvaturas lateral, a escoliose é uma deformidade tridimensional (três dimensões de movimento da coluna), ou seja, alem da inclinação lateral apresenta rotação e flexão, fatores que devem ser levados em consideração para elaborar um plano de tratamento.
A maior queixa é a estética, sendo indolor na maioria dos casos, aparecendo dor depois de muitos anos devido ao desgaste precoce nas estruturas da coluna vertebral e caixa torácica.
As causas da escoliose podem ser as mais variadas: congênitas, diferença no comprimento dos membros inferiores, posturais inadequadas ou mesmo idiopática (não se conhece a causa).
Em casos onde o ângulo de deformidade ultrapassa os 40º, pode gerar algumas limitações ao paciente, como dificuldades respiratórias, cardíacas e mesmo impossibilitar uma gestação.
O tratamento pode ser cirúrgico (ângulo de Cobb maior que 40º) e conservador (RPG, Osteopatia e outras modaliddes de fisioterapia postural).
Independente da deformidade apresentada na coluna é importante desenvolver no paciente uma consciência corporal.
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