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TESTES ORTOPÉDICOS PARA PUNHO E MÃO

O terapeuta deverá ficar atento a coloração da mão do Paciente Teste de Phalen e Phalen invertido Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão. Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto.  Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste. OBS: o teste de Phalen invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão máxima, ou seja, em posição de “reza”. Teste de Finkelstein Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a ten...

ANATOMIA E CINESIOLOGIA DE PUNHO E MÃO

ESTRUTURA E FUNÇÃO DE PUNHO E MÃO Partes Ósseas - Punho: radio distal, escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide, capitato e hamato. - Mão: 5 metacárpicos e 14 falanges compõem a mão e 5 dígitos.  Articulações do Complexo do Punho e seus Movimentos - Complexo do punho O complexo do punho é multiarticular e feito por duas articulações compostas. É biaxial, permitindo flexão (flexão volar), extensão (dorsiflexão), desvio radial (abdução) e desvio ulnar (adução). - Articulação radiocárpica Está envolvida por uma cápsula frouxa, porém forte, reforçada por ligamentos também compartilhados com a articulação mediocárpica. - Articulação mediocárpica É uma articulação composta entre as duas fileiras de cárpicos. Tem uma cápsula que é também contínua com as articulações intercárpicas.  Os movimentos fisiológicos dos punhos são: flexão, extensão, desvio radial e desvio ulnar. - Pisiforme O pisiforme é cl...

MANOBRAS DESOBSTRUTIVAS

Em relação à eleição das manobras fisioterapêuticas, estudos vêm demonstrando que a aceleração de fluxo expiratório tem sido de grande valia no  tratamento   da bronquiolite viral aguda. Com a correta execução da manobra, é possível assegurar as trocas gasosas, não se esquecendo de realizar a aceleração de fluxo expiratório, de forma um pouco mais lenta do que o habitual, para que se possa evitar o fechamento dos bronquíolos terminais. Na verdade, deve haver uma adaptação da força que está sendo aplicada pela mão do fisioterapeuta à resistência que o tórax está impondo. Em função do quadro hipersecretivo apresentado pelos bebês com esta doença, pode-se dizer que as manobras de desobstrução brônquica são as mais importantes neste momento. Deste modo, qualquer manobra capaz de provocar a tosse, mobilizando as secreções, já teria valor. Hoje já se sabe que a simples compressão, associada à vibração de um dos pulmões pelas mãos do fisioterapeuta, é suficiente para acionar a tosse...

DRENAGEM LINFÁTICA

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RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL

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RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL EM PA Radiografia de tórax em posição posteroanterior. CAMPOS PULMONARES (1). A transparência deve ser igual entre os dois lados, nem mais branca ou mais escura entre ambos. HILOS PULMONARES (2-3). Os hilos devem ser côncavos e semelhantes. O hilo direito deve ser ligeiramente mais baixo que o esquerdo menos que 2,5cm. TRAQUEIA (4). A traquéia é levemente desviada pata a direita. ARCO AÓRTICO (5). DIAFRAGMA (6-7). A cúpula frênica direita deve ser um pouco mais alta que a esquerda não mais que 3 cm. SEIOS COSTOFRÊNICOS (8). Os ângulos costofrênicos devem ser agudos. Opacidades ou velamentos deles significam geralmente derrame pleural. CORAÇÃO (9). O diâmetro máximo da área cardíaca deve ser menor que a metade do diâmetro transtorácico. ESTÔMAGO (10). Logo abaixo da cúpula frênica esquerda encontra-se a bolha gástrica. (D)Lado direito. CHAVES: (D) Right; (1)lung fields; (2-3) hilum; (4) trachea; (5) aortic knuckle; (6-7) diaphragms; (8) costophrenic angles...

RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL EM PERFIL

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RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL EM PERFIL (2) Radiografia de tórax detalhando o pulmão direito e suas divisões em lobos e segmentos possíveis de serem identificados ao perfil. As linhas contínuas delimitam os lobos e as linhas tracejadas delimitam os segmentos pulmonares. O lobo superior direito possui 3 segmentos (apical, posterior e anterior), o lobo médio possui 2 segmentos (lateral e medial), dos quais apenas o medial é possível de ser identificado, e o lobo inferior possui 5 segmentos (apical, lateral, medial, anterior e posterior), dos quais três são identificados na posição em PA. Radiografia de tórax detalhando o pulmão esquerdo e suas divisões em lobos e segmentos possíveis de serem identificados ao perfil. As linhas contínuas delimitam os lobos e as linhas tracejadas delimitam os segmentos pulmonares. O lobo superior esquerdo possui 2 segmentos (apicoposterior e anterior), sendo a língula (segmentos superior e inferior) pertencente ao segmento anterior. O lobo inferior possu...

RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL EM PA

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RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL EM PA Radiografia de tórax detalhando o pulmão esquerdo e suas divisões em lobos e segmentos possíveis de serem identificados na posição posteroanterior (PA). As linhas contínuas delimitam os lobos e as linhas tracejadas delimitam os segmentos pulmonares. O lobo superior esquerdo possui 2 segmentos (apicoposterior e anterior), sendo a língula (segmentos superior e inferior) pertencente ao segmento anterior. O lobo inferior possui 4 segmentos (apical, anteromedial, lateral e posterior), dos quais três são identificados na posição em PA.